Em reunião ontem de manhã, os professores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) decidiram adiar para amanhã a assembleia da categoria marcada para ontem. A intenção é retomar o diálogo com o Governo do Estado, comprometido com a decisão do Executivo de questionar a legalidade da greve na Justiça.
Os servidores querem pronunciamento do Governo do Estado sobre a contraproposta de reajuste de 14% para abril de 2012, em resposta ao oferecimento de 10,65% feito pelo Executivo, o que, segundo os servidores, não contempla a inflação acumulada do período. O adiamento da assembleia pretende acordo com o governo.
Com isso, a categoria docente aguardará uma resposta da administração estadual até amanhã, às 9h, quando será realizada nova assembleia para definir os rumos da greve, que já dura 92 dias. Nesse intervalo, os professores esperam que haja um avanço nas negociações para pôr fim ao impasse que resulta na paralisação.
"Como o Governo do Estado ainda não respondeu ao último documento enviado pela Aduern, a categoria decidiu prudentemente não se posicionar hoje (ontem). Vamos aguardar o pronunciamento da administração para podermos discutir os rumos da greve", afirma o professor Flaubert Torquato, presidente da Aduern.
Anteontem, o secretário estadual de Administração e Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, confirmou que o Governo do Estado pediu ontem, na Justiça, a ilegalidade da greve na Uern. "Os servidores não demonstram interesse em encerrar o movimento. Não há mais o que esperar", disse Carvalho.
O secretário acrescentou que o Estado decidiu pedir a ilegalidade para retomada das aulas, a fim de "preservar o direito dos 14 mil estudantes de graduação na Uern de terem aula e de assegurar a manutenção do serviço público na Universidade", já que, segundo ele, a paralisação está causando prejuízos aos alunos da Universidade.
Além de reajuste salarial, os professores da Uern reivindicam descontigenciamento do Orçamento da Universidade, autonomia financeira plena da instituição, melhores condições de trabalho e de aprendizagem para os estudantes. A greve na Uern é a mais longa da história da educação pública e do serviço público do RN.
Os servidores querem pronunciamento do Governo do Estado sobre a contraproposta de reajuste de 14% para abril de 2012, em resposta ao oferecimento de 10,65% feito pelo Executivo, o que, segundo os servidores, não contempla a inflação acumulada do período. O adiamento da assembleia pretende acordo com o governo.
Com isso, a categoria docente aguardará uma resposta da administração estadual até amanhã, às 9h, quando será realizada nova assembleia para definir os rumos da greve, que já dura 92 dias. Nesse intervalo, os professores esperam que haja um avanço nas negociações para pôr fim ao impasse que resulta na paralisação.
"Como o Governo do Estado ainda não respondeu ao último documento enviado pela Aduern, a categoria decidiu prudentemente não se posicionar hoje (ontem). Vamos aguardar o pronunciamento da administração para podermos discutir os rumos da greve", afirma o professor Flaubert Torquato, presidente da Aduern.
Anteontem, o secretário estadual de Administração e Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, confirmou que o Governo do Estado pediu ontem, na Justiça, a ilegalidade da greve na Uern. "Os servidores não demonstram interesse em encerrar o movimento. Não há mais o que esperar", disse Carvalho.
O secretário acrescentou que o Estado decidiu pedir a ilegalidade para retomada das aulas, a fim de "preservar o direito dos 14 mil estudantes de graduação na Uern de terem aula e de assegurar a manutenção do serviço público na Universidade", já que, segundo ele, a paralisação está causando prejuízos aos alunos da Universidade.
Além de reajuste salarial, os professores da Uern reivindicam descontigenciamento do Orçamento da Universidade, autonomia financeira plena da instituição, melhores condições de trabalho e de aprendizagem para os estudantes. A greve na Uern é a mais longa da história da educação pública e do serviço público do RN.
Fonte: O Mossoroense
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